Estão todos a perguntar: que razões
há que levaram Bento XVI a renunciar?
Este é o quarto papa que renuncia. Seiscentos anos se passaram desde a renúncia anterior. É um fato raro. O motivo tem que ser forte, e não seria a saúde e a idade do papa a única razão. Há causas que talvez nunca se saiba, mas elas existem. Algumas delas já estão vindo à tona, outras ainda são meras especulações, mas são possibilidades. Do Vaticano, com uma história de quase dois mil anos, muitos segredos e também muitos embates pelo poder, pode-se esperar fatos e articulações espantosas. Então não se pode condenar quem tente, especulando, entender as decisões que ocorrem nesse lugar misterioso. Afinal, do que se faz lá há forte influência sobre os habitantes do planeta. Logo, o assunto interessa, a todos.
Trataremos em uma série de pequenos comentários algo sobre os porquês da renúncia de Bento XVI. Também aqui não seremos completos no assunto. Mas à luz do contexto profético, podemos olhar mais longe que os jornalistas e outros críticos.
Em primeiro lugar, temos que avaliar o contexto político e econômico global. Entram em cena alguns países com seus interesses de poder e influência sobre o planeta.
Os Estados Unidos, desde seu descobrimento, se entendem tendo uma missão divinamente determinada sobre os países do mundo. Eles hoje se julgam como uma espécie de povo de DEUS para estes últimos tempos. São os responsáveis pela Nova Ordem Mundial, uma ordem favorável ao sistema de negócios americano. Cabe-lhes ser a nação reorganizadora do planeta. Seus líderes, e também o povo em geral, acreditam que DEUS os tenha escolhido para tornar este planeta um lugar de paz e segurança, de negócios segundo os princípios protestantes de liberdade e livre iniciativa. Para tanto, precisam ser a maior nação do mundo, a nação abençoada, e nenhuma outra poderá ameaçar sua liderança. Quem o fizer será combatido em nome de sua missão. Assim foi que a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas foi combatida nos tempos da Guerra Fria, até ser desmantelada com a ajuda da Igreja Católica. Assim combateram no Vietnã, onde perderam a guerra. Assim combateram contra Saddam Hussein. Assim combatem ainda no Iraque, no Afeganistão. E ameaçam a Correia do Norte, o Irã, a Síria e outros países que discordam de sua política. Pois os americanos precisam ser a maior nação, para cumprir sua missão, que imaginam ter. Precisam de alianças estratégicas poderosas. Uma dessas alianças é a Igreja Católica, outra sedenta por retornar ao poder político.
Mas, os Estados Unidos enfrentam o crescimento de um gigante. É a China, que vem engolindo o poderio de nação após nação, tornando-se ano passado na segunda maior potência econômica. Isso assusta os americanos. E a China vem crescendo a uma velocidade que o mundo desenvolvido há tempos desconhece. Aliás, que nunca havia experimentado. E há outras nações assumindo a liderança no mundo. Entre outras estão a Índia, e o Brasil.
Por outro lado, a Igreja Católica, que deseja retornar ao poder, enfrenta o assustador crescimento do Islã, que já tem 100 milhões mais membros que os católicos, e o crescimento assustador dos evangélicos. Para piorar, as catedrais católicas, principalmente no Velho Mundo estão esvaziando. Padres é cada vez mais difícil encontrar quem deseja ser. Membros também. Muitos saem, poucos entram. Na Alemanha, país do papa, no máximo 20% dos fiéis assistem as missas.
Esses dois poderes gigantescos querem unir-se, para uma aliança de poder global. Há tremendos desafios que devem ser liderados pelo presidente americano e pelo papa. Os desafios são exatamente como esta palavra quer dizer: vem de países desejosos de assumir a liderança global, países em forte crescimento, países não simpáticos aos Estados Unidos, e de igrejas que estão crescendo fortemente, e que não são tão simpáticos à Igreja Católica. A China tem restrições aos Estados Unidos e a Igreja Católica. É por aí que inicia a questão do sofrimento do papa. Até aqui, em nossas análises, a pergunta é: o papa atual teria condições de participar de uma coalizão com os Estados Unidos para enfrentar esses desafios? E há outros, muitos outros.
Este é o quarto papa que renuncia. Seiscentos anos se passaram desde a renúncia anterior. É um fato raro. O motivo tem que ser forte, e não seria a saúde e a idade do papa a única razão. Há causas que talvez nunca se saiba, mas elas existem. Algumas delas já estão vindo à tona, outras ainda são meras especulações, mas são possibilidades. Do Vaticano, com uma história de quase dois mil anos, muitos segredos e também muitos embates pelo poder, pode-se esperar fatos e articulações espantosas. Então não se pode condenar quem tente, especulando, entender as decisões que ocorrem nesse lugar misterioso. Afinal, do que se faz lá há forte influência sobre os habitantes do planeta. Logo, o assunto interessa, a todos.
Trataremos em uma série de pequenos comentários algo sobre os porquês da renúncia de Bento XVI. Também aqui não seremos completos no assunto. Mas à luz do contexto profético, podemos olhar mais longe que os jornalistas e outros críticos.
Em primeiro lugar, temos que avaliar o contexto político e econômico global. Entram em cena alguns países com seus interesses de poder e influência sobre o planeta.
Os Estados Unidos, desde seu descobrimento, se entendem tendo uma missão divinamente determinada sobre os países do mundo. Eles hoje se julgam como uma espécie de povo de DEUS para estes últimos tempos. São os responsáveis pela Nova Ordem Mundial, uma ordem favorável ao sistema de negócios americano. Cabe-lhes ser a nação reorganizadora do planeta. Seus líderes, e também o povo em geral, acreditam que DEUS os tenha escolhido para tornar este planeta um lugar de paz e segurança, de negócios segundo os princípios protestantes de liberdade e livre iniciativa. Para tanto, precisam ser a maior nação do mundo, a nação abençoada, e nenhuma outra poderá ameaçar sua liderança. Quem o fizer será combatido em nome de sua missão. Assim foi que a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas foi combatida nos tempos da Guerra Fria, até ser desmantelada com a ajuda da Igreja Católica. Assim combateram no Vietnã, onde perderam a guerra. Assim combateram contra Saddam Hussein. Assim combatem ainda no Iraque, no Afeganistão. E ameaçam a Correia do Norte, o Irã, a Síria e outros países que discordam de sua política. Pois os americanos precisam ser a maior nação, para cumprir sua missão, que imaginam ter. Precisam de alianças estratégicas poderosas. Uma dessas alianças é a Igreja Católica, outra sedenta por retornar ao poder político.
Mas, os Estados Unidos enfrentam o crescimento de um gigante. É a China, que vem engolindo o poderio de nação após nação, tornando-se ano passado na segunda maior potência econômica. Isso assusta os americanos. E a China vem crescendo a uma velocidade que o mundo desenvolvido há tempos desconhece. Aliás, que nunca havia experimentado. E há outras nações assumindo a liderança no mundo. Entre outras estão a Índia, e o Brasil.
Por outro lado, a Igreja Católica, que deseja retornar ao poder, enfrenta o assustador crescimento do Islã, que já tem 100 milhões mais membros que os católicos, e o crescimento assustador dos evangélicos. Para piorar, as catedrais católicas, principalmente no Velho Mundo estão esvaziando. Padres é cada vez mais difícil encontrar quem deseja ser. Membros também. Muitos saem, poucos entram. Na Alemanha, país do papa, no máximo 20% dos fiéis assistem as missas.
Esses dois poderes gigantescos querem unir-se, para uma aliança de poder global. Há tremendos desafios que devem ser liderados pelo presidente americano e pelo papa. Os desafios são exatamente como esta palavra quer dizer: vem de países desejosos de assumir a liderança global, países em forte crescimento, países não simpáticos aos Estados Unidos, e de igrejas que estão crescendo fortemente, e que não são tão simpáticos à Igreja Católica. A China tem restrições aos Estados Unidos e a Igreja Católica. É por aí que inicia a questão do sofrimento do papa. Até aqui, em nossas análises, a pergunta é: o papa atual teria condições de participar de uma coalizão com os Estados Unidos para enfrentar esses desafios? E há outros, muitos outros.