sexta-feira, 31 de agosto de 2012
Pregar e Viver"
A igreja faz mais pelo mundo quando se parece menos com o mundo
Há poucas semanas, participamos do projeto Impacto Esperança, o maior movimento missionário da igreja, ocasião em que entregamos mais de 25 milhões de livros em um único sábado. Como é impressionante ver o que Deus faz quando a igreja decide avançar unida, quebrando barreiras, abrindo mão de outros planos e interesses pessoais! É isso que Ele espera de Seu povo nestes últimos dias. Uma igreja unida, integrada, clamando pelo poder do Espírito Santo e disposta a ousar para cumprir a missão. Não podemos recuar, precisamos seguir avançando.
Por outro lado, enquanto avançamos no cumprimento da missão, tenho refletido em nossa situação como igreja. Estamos evangelizando e ao mesmo tempo nos tornando mais sólidos? Estamos preocupados em oferecer, mas também viver a mensagem que pregamos? LeRoy Froom já dizia: “Enquanto a igreja evangeliza o mundo, o mundo seculariza a igreja.” Essa não pode ser nossa realidade!
Vamos conquistar multidões para o reino dos Céus, mas precisamos chegar lá com elas. De maneira nenhuma podemos correr o risco de pregar a outros e, no fi m, sermos desqualificados (1Co 11:27), à semelhança dos construtores da arca, que tanto trabalharam mas acabaram ficando de fora.
Bem, você já deve ter entendido minha preocupação. Não podemos enfraquecer o cumprimento da missão, mas ao mesmo tempo precisamos fortalecer nosso compromisso com um estilo de vida bíblico, cristão e adventista. Só assim teremos um crescimento completo. Temos que pregar, mas ao mesmo tempo viver. Precisamos continuar sendo o remanescente da profecia bíblica, que está no mundo, mas não é do mundo. Somos chamados a ser como água e óleo, que estão juntos, mas não se misturam, e não como água e açúcar, que se misturam e ninguém consegue ver a diferença.
Os tempos vão mudando e os argumentos se multiplicando para justificar por que precisamos ser mais flexíveis, contemporâneos, modernos, atuais, racionais... Mas nenhum deles mudou a vontade de Deus para Seu povo. Ainda somos um povo que usa roupas diferentes das exibidas pelas últimas revistas e tendências da moda. Não somos escravos do desejo, não estamos expostos aos conceitos de estilistas, não nos vestimos para ser desejados ou admirados, mas para ser respeitados por aquilo que transmitimos com a roupa que usamos. Ainda somos um povo que não usa joias, bijuterias ou pinturas. Cuidamos, com bom gosto, daquilo que Deus criou, sem encontrar caminhos para chamar a atenção ou parecer mais atraentes. Ainda somos uma igreja que guarda fi elmente o sábado, a partir do pôr do sol de sexta-feira até o pôr do sol de sábado. Não entramos nas horas sagradas envolvidos em nossas atividades, nem buscamos “explicações” que possam justificar exceções pessoais, nem usamos o dia do Senhor para atividades de nosso interesse. Ainda somos uma igreja que vê a música como um meio de adoração e transmissão da mensagem divina e, por isso, não buscamos referências seculares para inspirar aquilo que é sagrado. Ainda somos uma igreja que fi ca longe dos lugares de diversão que não combinam com a presença de Deus, como shows, jogos, baladas, cinema, apenas para mencionar alguns. Gastamos nosso tempo livre naquilo que edifica.
Ainda somos um povo que crê no casamento como um compromisso para toda a vida, entre um homem e uma mulher, como estabelecido por Deus na criação. Ainda somos e, pela graça de Deus, continuaremos sendo o povo que vive na Terra, mas com os olhos no Céu.
Como é complicado tocar nesses assuntos! Às vezes, o silêncio parece mais confortável. Mas somos um povo em jornada para a Terra Prometida. Por isso, como pastor, preciso manter abertos os olhos de nosso povo.
Oseias 7:8 apresenta Efraim como um “pão que não foi virado”. Em outras palavras: bem assado de um lado e quase cru do outro. Essa não pode ser nossa situação: fortes na missão e frágeis em nossa identidade. Não podemos nos iludir, pois “a igreja faz mais pelo mundo quando se parece menos com o mundo” (Emílio Abdala). À medida que tentamos ser iguais, pensando em conquistar o mundo, definitivamente nos enfraquecemos. “Lembremo-nos de que uma vida semelhante à de Cristo é o mais poderoso argumento que pode ser apresentado em favor do cristianismo” (Ellen G. White, Testemunhos Seletos, v. 3, p. 289). Por isso, precisamos pregar e viver!
Quero desafiar você a aprofundar a caminhada com Deus e torná-la visível em seu estilo de vida. Equilibre essas atitudes: comunhão profunda e estilo de vida forte. Somente assim poderemos pregar e viver.
Pr. Erton Köhler
Fonte - Revista Adventista
As vanglórias da igreja de Roma sobre o domingo
"A Igreja Católica reclama a
responsabilidade pela mudança do Sábado do sétimo para o primeiro dia. Aqui
está uma explicação de “O Catecismo da Igreja Católica”, Secção 2, Artigo 3 (1994):
"Domingo – cumprimento do Sábado. O Domingo
é expressamente distinto do Sábado, que segue cronologicamente a cada semana;
para os cristãos a sua observância cerimonial substitui a do Sábado...
O Sábado, que representava o término da primeira
criação, foi substituído pelo Domingo, que lembra a criação nova, inaugurada
pela Ressurreição de Cristo...
Ao respeitar a liberdade religiosa e do bem comum de todos, os cristãos devem buscar o reconhecimento dos Domingos e dias santos da Igreja como feriados legais."
Ao respeitar a liberdade religiosa e do bem comum de todos, os cristãos devem buscar o reconhecimento dos Domingos e dias santos da Igreja como feriados legais."
E aqui estão várias fontes católicas reivindicando que a mudança foi obra da Igreja Católica Romana:
Cardeal James Gibbons, "The Faith of Our Fathers" (Ayers Publishing, 1978), 108
"Mas pode ler a Bíblia do
Gênesis ao Apocalipse, e não encontrará uma única linha que autorize a
santificação do Domingo. As Escrituras ordenam a observância religiosa do
Sábado, um dia que nós nunca santificamos."
“The Convert's Catechism of Catholic Doctrine” (1957), 50
"P. Qual é o dia de Sábado?R. O
sétimo dia é o dia de Sábado.P. Por que observamos o Domingo em lugar do
Sábado?R. Observamos o Domingo em lugar do Sábado porque a Igreja Católica
transferiu a solenidade do Sábado para o Domingo."
Chanceler Albert Smith para o Cardeal da Arquidiocese de Baltimore (10 de fevereiro de 1920)
"Se os protestantes seguissem
a Bíblia, eles deveriam adorar a Deus no dia do Sábado, por Deus é o sétimo
dia. Observando o Domingo, estão seguindo uma lei da Igreja Católica."
Stephen Keenan, “Catholic-Doctrinal Catechism”, 3ª Edição, 174
"Pergunta: Tem alguma outra
maneira de provar que a Igreja tem poder para instituir festas por
preceito?Resposta: Se ela não tivesse esse poder, ela não poderia ter feito
aquilo em que todos os religiosos modernos concordam com ela, não poderia ter
substituído a observância do Domingo, primeiro dia da semana, para a
observância do Sábado do sétimo dia, uma mudança para a qual não há nenhuma
autoridade Escriturística."
“Our Sunday Visitor” (05 de fevereiro de 1950)
"Praticamente tudo o que os
protestantes consideram como essencial ou importante, receberam da Igreja
Católica. ... A mente protestante parece não perceber que ao aceitar a Bíblia e
observando o Domingo, guardando o Natal e a Páscoa, eles estão aceitando a
autoridade do porta-voz da igreja, o Papa."
Louis Gaston Segur, “Plain Talk about the Protestantism of To-Day” (Londres: Thomas Richardson and Son, 1874), 213
"Assim, a observância do
Domingo pelos protestantes é uma homenagem que prestam, malgrado seu, à
autoridade da Igreja (Católica)."
“The Catholic Mirror” (23 de setembro de 1893)
"A Igreja Católica, por mais
de mil anos antes da existência de um protestante, em virtude de sua divina
missão, mudou o dia de Sábado para Domingo.
"Os adventistas são o único corpo de cristãos com a Bíblia como seu professor, que não pode encontrar nenhum mandado nas suas páginas para a mudança do dia do sétimo para o primeiro. Daí sua denominação “Adventistas do Sétimo Dia”."
"Os adventistas são o único corpo de cristãos com a Bíblia como seu professor, que não pode encontrar nenhum mandado nas suas páginas para a mudança do dia do sétimo para o primeiro. Daí sua denominação “Adventistas do Sétimo Dia”."
Sacerdote católico T. Enright, CSSR, Kansas City, MO
"Foi a santa Igreja Católica
que mudou o dia de descanso do Sábado para o Domingo, o primeiro dia da semana.
E não só compeliu todos a guardar o Domingo, mas no Concílio de Laodicéia, AD
364, anatematizou aqueles que guardavam o Sábado e instou todas as pessoas a
trabalharem no sétimo dia, sob pena de excomunhão."
Sacerdote católico T. Enright, CSSR, palestra em Hartford, KS (18 de fevereiro de 1884)
"Tenho repetidamente
oferecido 1.000 dólares para qualquer um que possa fornecer qualquer prova da
Bíblia que o Domingo é o dia que somos obrigados a observar. ... A Bíblia diz:
"Lembra-te do dia de Sábado para santificá-lo", mas a Igreja Católica
diz: "Não, guarde o primeiro dia da semana", e todo o mundo se curva
em obediência."
Cardeal John Newman, “An Essay on the Development of Christian Doctrine” (Londres: Basil Montague Pickering, 1878), 373
"O uso de templos, e estes
dedicados a santos particulares, e ornamentados em ocasiões com ramos de
árvores, incenso, lâmpadas e velas, oferendas devotas pela recuperação de
doenças, água benta, asilo, feriados e épocas… são todos de origem pagã e
santificados pela sua adoção pela Igreja."
“Catholic Record” (01 de setembro de 1923)
"O Domingo é nossa marca de
autoridade. ... A Igreja [Católica] está acima da Bíblia, e esta transferência
da observância do Sábado é a prova desse facto."
Papa Leão XIII, "Praeclara Gratulationis Publicae" (A Reunião da Cristandade; 20 de junho de 1894)
"Nós possuímos sobre a terra
o lugar de Deus Todo-Poderoso."
“Pope”, “Ferraris’ Ecclesiastic Dictionary”
"O Papa é uma dignidade tão
grande e tão exaltado que ele não é um mero homem, mas como se fosse Deus, e o
vigário de Deus."
“Our Sunday Visitor” (18 de abril de 1915), 3
"As letras inscritas na mitra
do papa são estes: VICARIUS FILLII DEI, que em latim quer dizer: "Vigário
do Filho de Deus”."
Carta de C.F. Thomas, chanceler do Cardeal Gibbons (28 de outubro de 1895)
"Claro que a Igreja Católica
afirma que a mudança foi seu acto, ... E o acto é um sinal do seu poder e
autoridade eclesiásticos em assuntos religiosos."
“American Catholic Quarterly Review” (janeiro 1883)
"O Domingo... é puramente uma
criação da Igreja Católica."
"Católica American Sentinel" (Junho 1893)
"O Domingo... é apenas uma
lei da Igreja Católica."
S. C. Mosna, “Storia della Domenica” (1969), 366-367
"Não o Criador do Universo em
Gênesis 2:1-3, mas a Igreja Católica pode reivindicar a honra de ter concedido
ao homem fazer uma pausa no seu trabalho a cada sete dias."
“The Question Box”, “The Catholic Universe Bulletin” (14 de agosto de 1942), 4
"A Igreja (Católica) mudou a
observância do Sábado para o Domingo pelo direito da sua autoridade divina infalível,
que lhe foi dada pelo seu Fundador, Jesus Cristo. O protestante alegando que a
Bíblia é o único guia de fé, não tem mandato para a observância do Domingo.
Nesta matéria, a Adventista do Sétimo Dia é a única protestante consistente."
Arthur Weigall, “O Paganismo no Nosso Cristianismo” (Nova Iorque, Os Filhos de Putnam, 1928), 145
"A Igreja fez do Domingo um
dia sagrado... em grande parte porque era o festival semanal do sol; pois era
uma política cristã definida assumir as festas pagãs estimadas pelas pessoas
por tradição, e dar-lhes um significado cristão."
John A. O'Brien, “The Faith of Millions: the Credentials of the Catholic Religion Revised Edition”, (Our Sunday Visitor Publishing, 1974), 400-401
"Mas uma vez que o Sábado,
não o Domingo, é especificado na Bíblia, não é curioso que os não-católicos,
que alegam retirar a sua religião diretamente da Bíblia e não da Igreja,
observem o Domingo em lugar do Sábado? Sim, claro, é inconsistente; mas esta mudança
foi feita cerca de quinze séculos antes do Protestantismo nascer, e por esse
tempo o costume era universalmente observado. Eles continuaram o costume, mesmo
que ele repouse sobre a autoridade da Igreja Católica e não em cima um texto
explícito na Bíblia. Essa observância permanece como uma lembrança da Igreja
Mãe, da qual as seitas não-católicas se separaram – como um rapaz fugindo de
casa, mas ainda carregando no bolso um retrato da sua mãe ou uma mecha do seu
cabelo."
Retirado e traduzido de: Amazing Discoveries, "Boasts of the Roman Church about Sunday"
Fonte - O Tempo Final
O credo do soldado
Sou um soldado do
exército de meu Deus. O Senhor Jesus Cristo é meu oficial-comandante. A Santa
Bíblia é meu manual de conduta. Fé, oração e a Palavra são meus armamentos de
guerra.
Fui ensinado pelo
Espírito Santo, treinado pela experiência, provado pela adversidade e testado
pelo fogo. Sou um voluntário neste exército e estou alistado para a eternidade.
Aposentar-me-ei neste exército ou nele morrerei; mas eu não desertarei, não
discutirei ou serei expulso.
Sou fiel, confiável,
capaz e responsável. Se meu Deus precisar de mim, estou aqui. Se Ele precisar
de mim para ensinar as crianças, trabalhar com os jovens, ajudar os adultos ou
apenas assentar-me e aprender, estou pronto. Ele pode me usar porque estou
aqui!
Sou um soldado e não um
bebê. Não preciso ser mimado, acariciado, carregado, bajulado, tutelado ou
estimulado. Sou um soldado.
Ninguém precisa
chamar-me, lembrar-me, escrever-me, visitar-me, atrair-me ou convencer-me. Sou
um soldado e não um indivíduo fraco. Estou em meu lugar, fazendo continência para
meu Rei, obedecendo as Suas ordens, louvando Seu Nome e trabalhando pela
edificação de Seu reino.
Ninguém precisa
enviar-me flores, presentes, alimento, cartões, doces ou dar-me esmolas. Não
preciso ser abraçado, posto no berço, cuidado ou suprido. Estou comprometido.
Não posso ter meus
sentimentos suficientemente feridos para voltar atrás. Não posso ser
desencorajado o suficiente para me desviar. Não posso ser derrotado o bastante
para desistir. Quando Jesus me convocou para este exército, eu nada possuía. Se
no fim eu nada tiver, ainda sairei empatado.
Eu vencerei. Meus Deus
suprirá todas as minhas necessidades. Sou mais do que vencedor. Sempre
triunfarei. Posso todas as coisas através de Cristo.
Os demônios não podem me
derrotar. As pessoas não podem desiludir-me. O tempo não me pode cansar. A
doença não pode deter-me. As batalhas não podem abater-me. O dinheiro não pode
comprar-me. Os governos não podem silenciar-me e o inferno não pode me
manipular!
Sou um soldado. Mesmo a morte não pode destruir-me. Pois
quando meu comandante me chamar para o campo de batalha, Ele me promoverá a
capitão, e então me trará de volta para governar este mundo com Ele. Sou um
soldado do exército e estou marchando e reivindicando vitória. Não desistirei.
Não voltarei atrás. Sou um soldado marchando para as fronteiras do céu. Aqui
permaneço perfilado.
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