O cardeal Jean-Louis Tauran (foto),
presidente do Conselho para o Diálogo Inter-religioso, do Vaticano, enviou carta
a líderes muçulmanos propondo uma aliança para enfrentar “os desafios do
materialismo e da secularização”.
“Trata-se de uma realidade que cristãos e muçulmanos consideram ser de primordial importância”, escreveu o cardeal. “[...] Deus nos guia no nosso caminho!”
A carta foi enviada recentemente, ao final do Ramadan, que é um ritual de jejum dos muçulmano. Nela, Tauran escreveu que é “nosso dever” ajudar os jovens na descoberta dos valores “humanos e morais” e saber diferenciar “o bem e o mal”.
O “mal” no caso, conforme o cardeal deixa subentendido, é o secularismo, que, segundo ele, ameaça as atividades religiosas.
“Não podemos deixar de denunciar todas as formas de fanatismo e intimidação, os preconceitos e as polêmicas, bem como a discriminação de que, às vezes, os crentes são o objeto, tanto na vida social e política, bem como nos meios de comunicação de massa”, acrescentou.
A carta surpreende por dois motivos. Primeiro: Igreja Católica e Islã são rivais há pelo menos 13 séculos e a disputa de influência entre as duas religiões tem se acirrado nos últimos anos. Segundo: no ano passado, o Vaticano abriu um canal de diálogo com ateus e secularistas para que haja uma convivência pacífica.
Fonte - Jornal Mundo Gospel
“Trata-se de uma realidade que cristãos e muçulmanos consideram ser de primordial importância”, escreveu o cardeal. “[...] Deus nos guia no nosso caminho!”
A carta foi enviada recentemente, ao final do Ramadan, que é um ritual de jejum dos muçulmano. Nela, Tauran escreveu que é “nosso dever” ajudar os jovens na descoberta dos valores “humanos e morais” e saber diferenciar “o bem e o mal”.
O “mal” no caso, conforme o cardeal deixa subentendido, é o secularismo, que, segundo ele, ameaça as atividades religiosas.
“Não podemos deixar de denunciar todas as formas de fanatismo e intimidação, os preconceitos e as polêmicas, bem como a discriminação de que, às vezes, os crentes são o objeto, tanto na vida social e política, bem como nos meios de comunicação de massa”, acrescentou.
A carta surpreende por dois motivos. Primeiro: Igreja Católica e Islã são rivais há pelo menos 13 séculos e a disputa de influência entre as duas religiões tem se acirrado nos últimos anos. Segundo: no ano passado, o Vaticano abriu um canal de diálogo com ateus e secularistas para que haja uma convivência pacífica.
Fonte - Jornal Mundo Gospel
Nenhum comentário:
Postar um comentário